Ano novo, vida renovada. Que venham problemas novos, que superemos os antigos.
Ao novo governo, desejo que faça a limpeza geral que precisa ser feita; que cuide da dívida interna de mais de 5 trilhões de reais, da qual eu e você somos os fiadores. Ao governo, o governo. Ao Brasil, os brasileiros.
Que no agronegócio caiba o protagonismo de agir, de atuar e de não esperar do governo aquilo que não podem nos dar. A produção? Isso é conosco, e pra sempre será.
Cabe a Sociedade Civil Organizada do agronegócio pactuará entre suas lideranças, prioridades fundamentais que podem ser resolvidas pela coordenação da própria iniciativa privada, num diálogo internacional e com o talento da priorização do que significa verdadeira riqueza no país.
A criação dessa riqueza com a dignidade da sua distribuição, as cadeias produtivas. Unidas, devem criar seus próprios progressos e uma autofiscalização.
O ex-Ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli, está liderando uma iniciativa de gigantesco valor para o novo Brasil e o novo agro, que permitirá ao Brasil multiplicar por três toda a sua atual produção em 10 anos.
Isso significa atender a demanda planetária que quer consumir e ter segurança alimentar, principalmente oriunda de um país da paz e da aceitação de todas as raças e credos, como assim somos.
Temos os maiores aquíferos do mundo, apenas não sabemos administrar a água. Uma agricultura com irrigação representará segurança de produção e diminuição de um dos maiores fatores incontroláveis na lavoura: a chuva.
Dos nossos 10% de área irrigada, o sonho de Alysson Paolinelli é chegar a 70 milhões de Ha de irrigação; e tudo isso com sustentabilidade, com a inteligência de gestão da recarga dos aquíferos e com rios utilizáveis para não simplesmente jogar toda sua água doce no mar.
O futuro do agro será a gestão inteligente dos seus biomas, e cada produtor rural será o conhecimento e gestão do seu particular e próprio microbioma. Dessa forma, sustentabilidade, mudança climática, programas de carbono zero (tudo isso que termina por virar embates, na sua imensa maioria carregados de ódios, preconceitos e visões ideológicas de mundo) será a vitória da ciência. A ciência não mente… é competente.